Loja Mágica e Ilusão

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Votem no Mágica e Ilusão...

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Contamos com seu voto!!!

sábado, 21 de agosto de 2010

A escolha da música

Olá,
Depois de um bom tempo sem escrever algo sobre o assunto Mágico-teatral para os amigos volto com um assunto de sumo interesse para todos que desejam montar um bom show.
De nada adianta um belo figurino, lindas mágicas e rotinas deslumbrantes se na hora da música a escolha é feita nas coxas como já vi muitos artistas fazerem.
A música precisa ajudar a expressar a mensagem que o artista quer passar a plateia, isto é, ela será uma auxiliadora que pode ajudar ou afundar seu número de mágica.
A música é tão importante que existe até categoria de premiação no Oscar, pois a mesma ajuda a criar todo o clima que vemos nos filmes, seja este um filme divertido e inafntil, ou seja aquele terror super hiper mega blaster assustador. Agora imagina um filme de terror somente com imagens e você com certeza terá sustos e arrepios, agora assista o mesmo e deixe-se embalar pela música, pode ter certeza que você será absorvido pela mesma e na hora do susto pulará da cadeira.
Bem, deixando de divagar e voltando a mágica...
A importância da escolha musical:
Você tem todo seu material compradinho, treinou por dias a fio, mas quer montar um show envolvente, e não sabe como fazer.
Bem! Primeiro veja o estilo do trabalho que você quer realizar, pois por exemplo você deseja realizar números de manipulação, e não cairá nada bem utilizar músicas da Xuxa durante a execução, não é mesmo? Pois além de tirar a atenção do publico para sua execução não cabe dentro de uma rotina pautada que será executada, para o mesmo é indicado o uso de músicas clássicas tais como Bach, Wagner, Mozart, etc... A intensidade da música deverá ser analizada e pautada conforme será sua apresentação, para tanto deve-se aliar sua rotina com a música e montar uma coreografia a fim de que não hajam brechas perceptíveis ao público.
Se você trabalha com Mágicas infantis utilize músicas voltadas à esse público tais como Balão Mágico, Xuxa, etc, ou então procure por músicas alegres e que transmitam essa sensação à sua plateia, evite utilizar músicas que estejam em outro idioma, e a música deve ser sempre uma complementação de sua rotina, de forma a torná-la mais polpuda e não desviar o foco de atenção de seu show.
Se você é um Mágico que quer fazer mistério, ou atuação para adultos, sendo cômico ou não pode usar e até mesmo abusar de músicas em outros idiomas, mas tome cuidado de saber bem a tradução da música que você está escolhendo, pois já vi artistas que utilizavam algumas músicas que eram sonoramente bonitas, mas que passavam mensagens de tristeza, ou até mesmo mensagens banais que para quem conhece estraga toda a rotina e desvia toda a beleza do trabalho apresentado.
Portanto a escolha de sua música é um fator importantíssimo para a beleza e sucesso de sua rotina, e tomem cuidado, mas muito cuidado ao escolhê-las em suas apresentações, pois as vezes um número lindo pode virar motivos de risadas.
Estou aberto a debates e aceitamos todas as sugestões do amigos nos comentários do blog.
Grandes abraços,
Robson Campos de Abreu

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

David Copperfield

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
David Copperfield

Nome completo David Seth Kotkin
Nascimento 16 de Setembro de 1956 (53 anos)
Metuchen, Nova Jérsei
Nacionalidade estado-unidense
Ocupação mágico

David Copperfield, nome artístico de David Seth Kotkin (Metuchen, 16 de Setembro de 1956), é um renomado mágico e ilusionista dos Estados Unidos.

Conhecido principalmente por sua combinação de ilusões espetaculares com a habilidade de contar histórias. Seus feitos mais famosos são: fazer desaparecer a Estátua da Liberdade (num programa de televisão - os assistentes ao vivo participavam na ilusão e sabiam como era feita), levitar sobre o Grand Canyon, sair de uma camisa de força e passar através da Muralha da China.

Começou a atuar profissionalmente aos doze anos, e se tornou o mais novo membro admitido na Sociedade dos Mágicos Americanos. Aos dezesseis anos ensinava mágica na Universidade de Nova Iorque.

Teve um relacionamento com a supermodelo Claudia Schiffer por seis anos, até 1999.

Em 1982 fundou o Project Magic, um programa de reabilitação para pacientes com deficiência reconquistarem habilidades perdidas ou danificadas. O programa, reconhecido pela Associação Norte-Americana de Terapia Ocupacional, é praticado em mais de mil hospitais em todo o mundo.



Copperfield se esforça por preservar para as futuras gerações a história da arte da magia. Para isto tem um museu de livros, acessórios de antiquário, e outros fatos históricos relacionados com conjurações. A vasta coleção, conhecida como o Museu e Biblioteca Internacionais das Artes de Conjuração, localiza-se em Las Vegas, Nevada.

A revista Forbes publicou que Copperfield ganhou 57 milhões de dólares em 2003, o que o torna a décima celebridade mais bem paga do mundo.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Mirko

Para quem não conhece o grande Mágico Argentino Mirko segue abaixo um vídeo que considero de genialidade sem tamanho, pois o mesmo criou uma rotina coesa com início, meio e fim empolgante.
Vale a pena assistir e analisar também como é realizada a cosntrução de uma rotina campeã.


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ARTURO BRACHETTI: "Surrealist" QuickChangeShow(1989)

Mais um vídeo selecionado no You Tube com o objetivo de que os amigos possam analisar a forma como foi conduzida teatralmente a rotina.
Nos próximos artigos estarei abordando vários desses temas.


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Video Mágico

Vale a pena assistir!
A intenção é que os amigos que já leram os posts anteriores do nosso blog analisem a performance do artista mágico e vejam como são aplicadas as artes teatrais dentro de uma rotina mágica transformando-a inteiramente em um grande show.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Doug Henning

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Doug Henning (3 de maio de 1947 — 7 de fevereiro de 2000) foi um ilusionista muito popular nos Estados Unidos nas décadas de 1970 e 1980, que muito contribuiu para popularizar a mágica como forma de entretenimento. O que mais o caracterizava era seu cabelo longo e suas camisas coloridas.

Nascido em Winnipeg, no Canadá, foi batizado como Douglas James Henning. Interessou se pela mágica ainda muito jovem, quando tinha seis anos de idade, ao ver pela TV um mágico fazer um número de levitação. Impressionado, comprou um kit de mágicas e começou a ler livros sobre mágica na biblioteca de sua cidade. Com 14 anos foi convidado por um amigo para apresentar algumas mágicas em sua festa de aniversário, e o sucesso foi tamanho que ele decidiu anunciar em um jornal local seus serviços como mágico.

Quando saiu da escola foi cursar medicina na McMaster University, onde estudou uma matéria chamada psicologia da percepção, que viria a ajudá-lo muito na criação de truques. Não chegou a terminar a universidade, pois convenceu o governo a financiar seus estudos de mágica, e entre um e outro, escolheu a mágica. Chegou a estudar com grandes nomes da mágica tais como Dai Vernon e Slydini.


Quando retornou ao Canadá, com algum dinheiro emprestado criou alguns aparelhos de palco e montou um espetáculo que combinava mágica, música e história. Seu objetivo era levar a mágica novamente para cima dos palcos, e esse objetivo foi alcançado com gloria. Seu espetáculo, chamado Spellbound, produzido por ele e seu amigo Ivan Reitman (que seria produtor do filme Caça-Fantasmas nos anos seguintes), foi recordista de bilheteria do teatro Royal Alexander de Toronto.

Esse enorme sucesso chamou a atenção dos produtores de Nova York, que trouxeram o espetáculo para a Broadway com algumas pequenas alterações. O nome do espetáculo mudou para The Magic Show e estreou em maio de 1974. Foi um sucesso de público e Doug foi indicado para um prêmio Tony por sua performance. Nessa época aprendeu também a técnica da meditação transcendental, que lhe inspirava, expandia sua criatividade e lhe dava forças para realizar seus projetos. Seu mestre, Maharishi, lhe convidou a seguir junto a ele, pois lhe iria ensinar mágica de verdade. Doug não podia ir naquele momento, mas prometeu que um dia iria.

No ano seguinte a estréia de seu show, Doug foi convidado pela NBC para estrelar um especial na televisão. O programa seria realizado em frente a uma platéia, o que não lhe permitiria usar qualquer truque de câmara. O programa, que foi ao ar em dezembro de 1975 com o título de Doug Henning´s World of Magic , foi mais um sucesso em sua carreira. Um de seus números mais espetaculares foi uma recriação do clássico truque de Houdini Water Torture Escape. O show se tornou anual e venceu diversos prêmios. Durante 7 anos de show Doug fez truques como atravessar uma parede de tijolos ou fazer um elefante desaparecer. Em 77 recebeu o prêmio de mágico do ano da academia de artes mágicas de Hollywood.


Em 1979, com o fim de seu show na Broadway, começou uma turnê por todos os Estados Unidos, com uma grande equipe e dois caminhões lotados de equipamentos. No Japão foi responsável pelo maior show de mágica da história, o 1979 Magic Mania, no qual criou e estrelou todas as ilusões.

Em 1981 casou-se com Debby Douilliard, que era designer e lhe ajudou muito nos espetáculos que sucederam seu casamento.

Em 1983 Doug retornou a Broadway em um espetáculo mágico-musical chamado Merlin, que contava as aventuras do mago Merlin, com Doug no papel principal. O show bateu o recorde de bilheteria de uma semana, e ficou em cartaz por 8 meses. Em seguida estrelou seu terceiro show na Broadway, que era uma versão de seu show na televisão. Foi inicialmente planejado para ficar um mês em cartaz, mas devido ao sucesso de crítica durou 2 meses.

Também estrelou alguns comerciais, como por exemplo o da Chrysler. Foi convidado para animar a noite de natal da Casa Branca em 1986, aonde recebeu diversos elogios de Ronald Reagan.

Nos últimos quinze anos de sua vida trabalhou em projetos de parques temáticos. Foi consultor para os parques Disney e Kingman Island, e nos últimos anos trabalhou no projeto de um parque temático de meditação transcendental que seria construído perto das Cataratas do Niagara.

Em 1986 foi estudar meditação transcendental na Índia, com o mestre Mararishi, o fundador do movimento, conforme havia prometido em 1975. Doug disse uma vez: "Eu sempre acreditei em mágica real, sempre acreditei que existe mais na vida do que nossos sentidos podem perceber...eu percebo agora que mesmo meu mais absurdo pensamento imagina tão somente uma fração daquilo que é realmente possível."

Morreu de câncer no fígado no dia 7 de fevereiro de 2000. Seu corpo foi cremado e suas cinzas foram jogadas no oceano.
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Assista abaixo um grande momento de Doug Henning no programa Muppet Show.






segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A cena cômica


Olá a todos,
Neste pequeno artigo irei detalhar a complexidade em se criar uma cena cômica tanto para uso em esquetes teatrais quanto para uso em apresentações de mágica.
No meio teatral há uma máxima que diz que é muito mais fácil fazer uma pessoa chorar (drama) do que fazer alguém rir (comédia), e isso é inteiramente verdade, pois para fazer alguém chorar é só entrarmos no terreno dramático e puxarmos cenas fortemente emotivas que causem sensações de tristeza, abandono, perda, e isto com certeza causará comoções na platéia, pois são sentimentos inerentes a qualquer um de nós seres humanos. Porém fazer uma pessoa rir é algo difícil, pois há diversos estilos de comédia e o que agrada uma pessoa com certeza não agrada a outra.
Muitos artistas pecam em utilizar o exagero para forçar o humor, e isto acaba caindo na pieguice.
São barrigas cênicas desnecessárias que dão a sensação à platéia de que o artista quer forçar o riso, e o que muitas vezes acontece são reações contrárias pondo a perder toda a realização de um espetáculo.
O humor tem que ser muito bem dosado e cuidadosamente colocado dentro de um espetáculo
mágico, pois pode acabar tirando a atenção da platéia do foco principal do artista que é a mágica.
Abaixo colocarei alguns tópicos do uso do humor em cenas teatrais e de mágica, e como deverão ser montados.
Humor cotidiano:
É uma forma de humor muito interessante de ser usado e que não permite grandes exageros. O artista ao criar seu esquete usa de elementos do dia-a-dia de todos nós brasileiros e conta uma história levemente engraçada apenas alterando alguns fatos.
Na mágica o artista pode utilizar-se de uma notícia política e usar isso como uma gag, sem exageros, pois pode tornar-se cansativo. O uso desse tipo de humor deve ser apenas um tempero a ser usado dentro de uma rotina mágica ou apenas para dar uma desestressada inicial na platéia.
Uso de piadas e gags:
Este é um recurso muito interessante para ser usado em uma apresentação de mágica, porém as
piadas devem ser bem selecionadas a faixa etária e ao local onde está sendo apresentado o
espetáculo. Tome cuidado com piadas consideradas ultrapassadas, e muito mais cuidado com piadas que caiam no preconceito ou no uso de palavras chulas.
Utilize-se de piadas pequenas e que tenham algo a ver com a rotina que você está apresentando. Se possível crie sua própria piada e treine bastante antes de apresentar. Veja se a mesma agrada as pessoas testando com amigos, família.
Um recurso adicional que pode substituir a piada falada é a piada visual, mais conhecida como gag.
A gag é um recurso muito interessante se bem utilizada, pois pode enriquecer imensamente uma
rotina e tornar seu espetáculo inesquecível, sem precisar utilizar palavras.
Um exemplo de uso de gag em uma rotina mágica é o caso da mágica da coca cola em flores. É uma mágica visualmente bonita, mas que não deixa de ser apenas isto se eu não utilizasse o elemento cômico para realiza-la. O que faço? Simples! Utilizo o simples adereço de um saleiro com buzina. Quando cubro a coca cola pego o saleiro e dou umas pitadas de sal, e o barulhinho já agrada em cheio as crianças, mas eu começo a rebolar junto com o barulhinho, e quando finalizo a mágica são aplausos garantidos e o show pode seguir seu rumo normal.
Portanto é importante utilizar-se de piadas e gags, porém como disse anteriormente tem que saber quando e como usa-las e em que dosagem, pois se exagerar pode causar estranheza na platéia e conseqüentemente arruinar seu show.
Caricatura:
É o estilo de humor no qual o artista imita uma personalidade viva ou morta utilizando-se do exagero e de muitas vezes piadas de mau gosto. Com certeza é um estilo que não recomendo para uso em mágicas a menos que uma determinada rotina exija que o artista se vista como Elvis por exemplo, mas se possível evite, pois geralmente não agrada a platéia e também pode enterrar sua apresentação se não for algo convincente.
Clown ou palhaço:
O estilo Clown é muito interessante para ser usado tanto em Teatro quanto em apresentações de
mágica, mas requer muito estudo e muita, mas muita dedicação em trabalhos diários de criação de sua personagem Clown. É algo que não pode ser utilizado por alguém que não tenha a base técnica completa. Para adquirir essa base é só procurar por cursos especializados que são ministrados por excelentes professores.
Este estilo possibilita infinitas possibilidades de humor na mágica e pode tornar um espetáculo
profundamente interessante, agradável, exótico, e muito engraçado, mesmo sem o artista pronunciar uma só palavra pode levar a platéia ao delírio.
O palhaço é aquele que vemos nos circos de todo o mundo e embora seja confundido com o estilo
Clown, os dois não são a mesma coisa, pois o Clown é algo no estilo Charlie Chaplin, e o palhaço é
o estilo Bozo, etc.
Não é recomendado ao mágico misturar muito a mágica com a palhaçada, pois isso pode vir a
confundir a platéia sobre o tipo de show que veio assistir. Defina bem no seu espetáculo se você é
um Mágico que faz palhaçadas ou se é um Palhaço que faz algumas mágicas para que não venha a
decepcionar seu público depois.
Como foi dito anteriormente para ser palhaço também precisa estudar e treinar muito, e não é algo feito da noite para o dia, pois precisa cursar boas escolas circenses e estar sempre treinando suas gags cênicas e muito também sua parte mágica.
Humor sutil:
É aquele que mais recomendo a quem está começando com a magia cômica. É o uso sutil de pequenas tiradas aliadas a rotina. O uso discreto de pequenas piadas ao que se fala uma rotina ou
apresenta um efeito pode vir a arrancar muitas risadas, mas isso tem que ser sempre natural, isto é, parecer algo saído de sua boca sem a intenção de ser engraçado, algo não premeditado aos olhos do público, não pode parecer forçado, e muito menos ensaiado.
Quando muito bem utilizado esse recurso o show torna-se totalmente agradável a pessoas de diversas idades e diferentes faixas sociais.
Humor exagerado:
Ou como muitos dizem: Comédia dos exageros. É o uso intencional de exageros para gerar situações cômicas, sejam elas faladas, gestuais ou mesmo pela ação de uma segunda pessoa (Partner).
É um estilo de humor que agrada muito ao povo de faixas sociais mais baixas, pois se utiliza palavras de baixo calão, gestos exagerados e muitas vezes até afetados.
Não é meu estilo de trabalho, mas com certeza não podemos condenar o artista que utiliza desse
recurso, pois o mesmo é válido e agrada a muitas pessoas, mas não é indicada para uso em festas
infantis, festas empresariais, ou mesmo locais onde há um nível cultural socialmente mais alto.
Finalizando: Existem outros recursos de humor, mas preferi detalhar alguns mais conhecidos senão este artigo seria infinito. Para todas as formas acima existem alguns pontos que todos devemos evitar em nossas apresentações, são eles:
• Uso de barriga: Isto é, deixar a cena sem sentido, tentar forçar uma situação cômica, repetir a mesma piada duas ou três vezes com o intuito de que riam. Cite a piada uma vez, se riram é ótimo, se não riram passe para a próxima.
• Vácuo: Nunca deixe o espaço cênico vazio se for trocar de aparelho ou buscar algo. Utilize um partner que possa chamar a atenção com sutileza.
• Cacos cênicos: Evite sempre que possível utilizar caco em cena. Faça aquilo que foi ensaiado, pois um caco mal utilizado estraga com certeza uma cena, ou até mesmo um show.
Bom, acho que detalhei aqui o máximo possível sobre o assunto, e espero de coração que seja útil
para todos aqueles que o lerem.
Boas apresentações a todos,


Robson Campos de Abreu (Jago)